Como eu já falei, fui a Paris por agência de turismo e tive muita sorte! Eles nos recomendaram um ótimo hotel, bem no pé da Torre Eiffel, incrível. Acredito que a localização não poderia ser melhor. Ficamos no Mercure Paris Centre Eiffel Tower. Olhando hoje, o preço está fora de cogitação, por isso disse que demos muita sorte na época, e que deve ter sido a única ostentação de vida que eu terei. Essa foto eu tirei na frente do hotel.
Estava frio. Algo em torno de 7 graus. Não é muito, mas por vezes pensei que iria vir a óbito por hipotermia. Vocês podem constatar que meu conceito de moda outono/inverno era tosco. Melhorou? Não. Usar toca é ter estilo? Duvido. Mas continuo a usar hahaha.
Vamos a Torre Eiffel! Em 1889, o governo resolveu fazer um concurso, para ver quem teria uma ideia mais da hora para um novo projeto arquitetônico temporário a ser construído no centro de Paris. O engenheiro Gustave Eiffel ganhou, com a proposta dessa torrezinha aí de cima. E acreditem, alguns anos depois pensaram em demoli-la, é mole? Mas ela tá lá, continua firme e forte e cheia de ferro.
Quem nunca sonhou em estar em Paris, a frente da Torre, numa noite de verão, com o Leonardo di Caprio, um anel de diamante e um pedido de casamento? Eu nunca. hahaha.
Confesso que achava que ela era maior, pessoalmente. Tenho mania de grandeza? Sim, porque ela possui 324 andares, e isso devia me bastar. Estima-se que 250 milhões já visitaram a bonita aí. E estima-se que todos eles compraram muitos chaveirinhos de torre, que os ambulantes vendem por lá, para presentear os amigos e economizar na lembrança hahaha.
É possível subir na torre, e ter uma vista 360º de Paris. Eu fiz isso? Não! Porque fui burra, e não quis ficar na fila eterna que tinha lá para subir. Então compre seu ingresso antes, por 15 euros, que aí sim, é sucesso: http://www.toureiffel.paris/. E se você quiser ostentação de verdade, que tal jantar no chiquérrimo restaurante lá em cima? Chorei: http://www.lejulesverne-paris.com/en
Na frente dela é o Campo de Marte, uma área verde, onde é uma delícia pra ficar esticado no gramado, olhando para a torre, bebendo um vinho, fazendo um pic nic, e deixando o tempo passar, como um parisiense faria. Eu gostei de ficar vendo os corvos "ciscarem" por lá, pois são meus bichinhos favoritos no mundo. Depois do boto cor de rosa, claro.
Partindo da torre, é uma caminhadinha até o Arco do Triunfo. Na verdade eu saí sem rumo, sem intenção de chegar na Champs-Élysées então pode ser que não seja longe, e que na verdade eu tenha andado em círculos haha.
Despretensiosamente, dei de cara com a avenida mais cara da Europa! Eike tudo, Eike Batista! Nessa hora sim, realmente me senti mal por ser cafona. O que eu fiz? Só de raiva, corri comprar um Rolex show e uma bolsa da Luis Vitão (como diz meu pai). Mentiraaaa! hahaha. Comprei só um crepe, porque é legal descontar a frustração em comida.
Uma salva de palmas para o jardineiro da Champs. Reparem na perfeição do topo das árvores, retinhas. São castanheiros-da-índia, segundo o Google.
Aí você fica olhando as lojas, reza para alguma estar em liquidação, e quando se dá conta, o que tem no fim da Avenida? O lindão: Arco do Triunfo!
Vamos a Torre Eiffel! Em 1889, o governo resolveu fazer um concurso, para ver quem teria uma ideia mais da hora para um novo projeto arquitetônico temporário a ser construído no centro de Paris. O engenheiro Gustave Eiffel ganhou, com a proposta dessa torrezinha aí de cima. E acreditem, alguns anos depois pensaram em demoli-la, é mole? Mas ela tá lá, continua firme e forte e cheia de ferro.
Quem nunca sonhou em estar em Paris, a frente da Torre, numa noite de verão, com o Leonardo di Caprio, um anel de diamante e um pedido de casamento? Eu nunca. hahaha.
Confesso que achava que ela era maior, pessoalmente. Tenho mania de grandeza? Sim, porque ela possui 324 andares, e isso devia me bastar. Estima-se que 250 milhões já visitaram a bonita aí. E estima-se que todos eles compraram muitos chaveirinhos de torre, que os ambulantes vendem por lá, para presentear os amigos e economizar na lembrança hahaha.
E olha que demais, ela ainda brilha no escuro!
É possível subir na torre, e ter uma vista 360º de Paris. Eu fiz isso? Não! Porque fui burra, e não quis ficar na fila eterna que tinha lá para subir. Então compre seu ingresso antes, por 15 euros, que aí sim, é sucesso: http://www.toureiffel.paris/. E se você quiser ostentação de verdade, que tal jantar no chiquérrimo restaurante lá em cima? Chorei: http://www.lejulesverne-paris.com/en
Na frente dela é o Campo de Marte, uma área verde, onde é uma delícia pra ficar esticado no gramado, olhando para a torre, bebendo um vinho, fazendo um pic nic, e deixando o tempo passar, como um parisiense faria. Eu gostei de ficar vendo os corvos "ciscarem" por lá, pois são meus bichinhos favoritos no mundo. Depois do boto cor de rosa, claro.
Partindo da torre, é uma caminhadinha até o Arco do Triunfo. Na verdade eu saí sem rumo, sem intenção de chegar na Champs-Élysées então pode ser que não seja longe, e que na verdade eu tenha andado em círculos haha.
Despretensiosamente, dei de cara com a avenida mais cara da Europa! Eike tudo, Eike Batista! Nessa hora sim, realmente me senti mal por ser cafona. O que eu fiz? Só de raiva, corri comprar um Rolex show e uma bolsa da Luis Vitão (como diz meu pai). Mentiraaaa! hahaha. Comprei só um crepe, porque é legal descontar a frustração em comida.
Uma salva de palmas para o jardineiro da Champs. Reparem na perfeição do topo das árvores, retinhas. São castanheiros-da-índia, segundo o Google.
Aí você fica olhando as lojas, reza para alguma estar em liquidação, e quando se dá conta, o que tem no fim da Avenida? O lindão: Arco do Triunfo!
Aí, Senhor Napoleão Bonaparte! Que bom gosto, tu tinha, parça! Ele ordenou a sua construção em 1806, para comemorar suas muitas vitórias militares. Coitado, no fim morreu sem ver o Arco totalmente pronto.
Dica: O Arco fica numa rotatória muito movimentada. Eu demorei uma meia hora (sério) tentando atravessar, e os carros passando freneticamente, e eu pensando em tentar correr e ser atropelada. Foi então que eu percebi que o acesso era por uma passagem subterrânea. Só perdoo minha burrice, porque vi que muita gente também passou por isso. E ah, aproveite para subir nele, pois as filas são menores, e você ainda pode visitar o museu.
Esse foi meu primeiro dia, com direito a paradinha pra tomar café na Champs, e ficar vendo o movimento. Não recomendo comer nesses cafés, pois são muito caros e sem muita qualidade.
Quer uma dica boa? Compre seu jantar no Carrefour hahaha. Não é uma dica boa, mas foi o que eu fiz nesse dia, voltando para casa, e ainda tirei uma foto com a sacolinha hahaha.
Próximo post tem passeio de barco pelo Rio Sena e uma história macabra! Eu vi e conversei com um fantasma em um cemitério de Paris. É sério! Te conto logo logo e você vai ver que não sou louca. Talvez só um pouco ;)
Nenhum comentário:
Postar um comentário