Geeeeente perdoem-me, ó povo!Demorei pra burro para voltar aqui né? Está tudo muito louco e corrido. Isso é desculpa? Claro que não. Pode ser que eu suma de novo? Pode ser. De qualquer jeito saibam que mesmo longe deste teclado eu estou sempre com o pensamento em vocês hahaha.
Mas antes, como eu havia comentado no post anterior, esse dia em Barcelona foi marcado também pelos inúmeros (na verdade três) assédios que sofri por homens indianos. Parece mentira, mas juro que não hahaha. Então vamos lá:
INDIANO NUMBER 1 – Comecei o dia tomando café da manhã em um lugar jeitoso e bem baratinho do lado do Hostal. Na promoção vinha uma baguete de queijo com presunto, suco de laranja e café, tudo muito bom. O que eu não sabia era que por mais um euro eu ganhava o combo do xaveco do garçom indiano.
Ele veio, anotou meu pedido, deu um sorrisinho maroto. Opa! Senti um clima de paquera no ar! Ele trouxe meu café e depois de servir pediu a minha mão e deu um beijinho nela, acompanhado de outro sorrisinho maroto. Opa, tô sentindo o clima esquentando! Quando veio a conta, junto veio um bilhetinho: "Você é muito linda, eu quero te conhecer melhor".
Ele veio, anotou meu pedido, deu um sorrisinho maroto. Opa! Senti um clima de paquera no ar! Ele trouxe meu café e depois de servir pediu a minha mão e deu um beijinho nela, acompanhado de outro sorrisinho maroto. Opa, tô sentindo o clima esquentando! Quando veio a conta, junto veio um bilhetinho: "Você é muito linda, eu quero te conhecer melhor".
Paguei e saí correndo para o metrô hahaha.
Pois bem, passado o flerte matutino, peguei o metrô na Plaza da Catalunya e desci na estação da Sagrada Familia.
Um arrependimento: enquanto eu estava na fila para entrar na igreja passou uma moça vendendo tikets para um jogo do Barcelona contra o Galatasaray naquela noite. Custava 50 euros e eu achei muito caro, ainda mais que não gosto de futebol. No dia seguinte, quando eu fui visitar o campo do Barça eu me arrependi até as cuecas. Aquele campo é coisa de outro mundo. Assistir a um jogo lá deve ser surreal. Conto no próximo post.
Um arrependimento: enquanto eu estava na fila para entrar na igreja passou uma moça vendendo tikets para um jogo do Barcelona contra o Galatasaray naquela noite. Custava 50 euros e eu achei muito caro, ainda mais que não gosto de futebol. No dia seguinte, quando eu fui visitar o campo do Barça eu me arrependi até as cuecas. Aquele campo é coisa de outro mundo. Assistir a um jogo lá deve ser surreal. Conto no próximo post.
É impossível não se impressionar com a arquitetura do templo. Também não é pra menos, o arquiteto foi o famoso Antonio Gaudí. A Sagrada Família começou a ser construída em 1882, porém até hoje (PASMEM) não foi terminada.
Gaudí morreu atropelado por um bonde na frente do templo em 1926. Diz a lenda que ninguém correu para socorrê-lo porque pensavam se tratar de um mendigo, já que Gaudí, nos últimos anos de sua vida, não cuidava nenhum pouco de sua aparência. Na boa: mendigão xexelento ou não, eu amo Gaudí!
Nos próximos posts vamos ver outras obras dele por Barcelona. Gaudí dizia que uma obra de arte deveria ser sedutora e universal. Eu fiquei seduzidona haha.
A previsão para o término do templo é máomenos 2026. Vejam a diferença da parte nova para as fotos anteriores:
A entrada para o templo custa hoje (setembro/2015) 19,50 euros com direito a áudio guia em português e mais 4,50 se quiser ter acesso as torres. Vale muito à pena subir, a vista é linda.
O acesso é através de elevador, e tem um número limitado de pessoas que pode subir por vez. Porém, como sempre, eu fui burra o suficiente para me perder lá em cima, e não encontrava mais o elevador para descer. Conclusão: tive que descer por essas escadinhas estreitas e quase morri.
O acesso é através de elevador, e tem um número limitado de pessoas que pode subir por vez. Porém, como sempre, eu fui burra o suficiente para me perder lá em cima, e não encontrava mais o elevador para descer. Conclusão: tive que descer por essas escadinhas estreitas e quase morri.
Depois da minha visita eu fui à praia. Sentei numa birosca de frente para a Praia de Barceloneta e pedi um petisco e um drink e fiquei lá de boa.
INDIANO NUMBER 2 -
O garçom que me atendeu, outro indiano, ficou me rodeando. Trouxe azeitonas que eu não pedi, disse que era cortesia da casa. Ô, meu amigo não venha me seduzir com as suas azeitoninhas.
Perguntou meu nome e da onde eu era e ficou bem animado quando eu disse Brasil. Continuou rodeando minha mesa. Quando eu pedi a conta ele me perguntou se eu não queria jantar com ele naquela noite, que ele saia do serviço ás 20 horas. E aí eu fiz uma coisa horrível e imperdoável: Eu criei expectativas e esperanças naquele rapaz.
Eu fiquei nervosa e falei “Ok”. Possivelmente ele ficou me esperando aparecer naquela noite e eu não fui. Eu devia ter arranjado uma desculpa. Mas eu falei “Ok”. Que mancada! Coloquei esperança no coração de um pobre e apaixonado homem indiano hahahaha.
Saí caminhando pela orla da praia e pensando no que eu tinha feito. A praia estava bombando, muita muita gente. No meio da galera eis que vem o INDIANO NUMBER 3!
Creiam, senhores e senhoras! Esse homem me pegou pelo braço, queria saber meu nome, disse que eu era linda, e que se eu quisesse, ele se casava comigo hahahaha. Eu fiquei em choque e meio com medo, tentando me desvencilhar dele.
Creiam, senhores e senhoras! Esse homem me pegou pelo braço, queria saber meu nome, disse que eu era linda, e que se eu quisesse, ele se casava comigo hahahaha. Eu fiquei em choque e meio com medo, tentando me desvencilhar dele.
Moral da história: NESSE DIA EU PERCEBI QUE SE EU MORASSE NA ÍNDIA, POSSIVELMENTE EU NÃO SERIA UMA ENCALHADA COMO SOU AQUI hahahaha.
Próximo capítulo: O Camp Nou, o estádio de futebol do Barcelona. Um lugar que me arrepiou até os pelos do buço que eu não tinha séloco hahaha.
Próximo capítulo: O Camp Nou, o estádio de futebol do Barcelona. Um lugar que me arrepiou até os pelos do buço que eu não tinha séloco hahaha.
Nenhum comentário:
Postar um comentário