MOULIN ROUGE E A SACRÉ COUER

Último dia em Paris, e fomos ao Moulin Rouge e também a Basílica de Sacré Couer. 


Muita emoção neste dia, pois foi a primeira vez que eu andei de metrô. Muito caipira do interior que sou, com 21 anos nunca tinha andado no minhocão. Que aventura rapaizes. Pegamos o metrô na estação Pont D’Alma, pertinho da Torre Eiffel e descemos na estação Blanche. Parece ser difícil decifrar as linhas e estações em Paris, mas não é, visto que até eu, uma amadora na arte de andar de metrô, consegui. 






Moulin Rouge, o famoso cabaré construído em 1889 durante o meu período preferido na história: a Belle Epoque, quando o movimento cultural, intelectual e artístico estava em efervescência na Europa. Depois que assisti ao filme “Moulin Rouge” sempre me imaginei vivendo nessa época, com um vestido lindo e um chapéu, vivendo de boemia e shows de cancan. Quem nunca? 


Mas confesso que chegando lá achei a região meio feia e estranha.



Um pessoal suspeito, na porta dos seus estabelecimentos mexendo com a gente, umas casas de "loucuras" e o Museu Erótico e seu gordinho gostoso!






Tinha até lojinhas que vendiam roupas usadas por peso, que mesmo eu que adoro um brechó e coisas de segunda mão, achei uó. 


Sobre o Moulin Rouge: nada de mais, por fora não me seduziu. Mas já ouvi dizer que o show com o jantar são mara, então se puder reserve: http://www.moulinrouge.fr/?lang=en. E ahh uma dica: ali pertinho fica o café da Amelie Poulain, e vale super a pena se você é fã: Le Deux Moulins, na Rua Lepic nº 15. 




Depois subi o morro até a Basílica de Sacré Couer, que fica no ponto mais alto de Paris. Não é linda, gente? 




Sentamos na escadaria para curtir uma brisa, amar a paisagem e apreciar uma boa música....


E eis que minha mãe arranjou um paquera. Sintam o clima de azaração no ar hahaha.


Na volta, paramos para almoçar, em um restaurante qualquer que achamos no caminho. Puts, muito top! Minha mãe pediu o famoso prato francês Confit de Canard, que é pato assado, e eu pedi uma macarronada a la carbonara. Como já falei em outro post, hoje sou vegana, maaaas naquele dia caí de amores pelo pato. Estava bem gostoso, melhor que meu macarrão, e vinha acompanhado de batatas fritas cortadas beeeem fininhas, com um tempero de ervas finas. Melhor batata da minha vida. E devia ser o carro chefe do restaurante porque as mesas do nosso lado estavam comendo as batatas em um balde (sim, a porção vinha em um balde muito grande). 

E acabou-se Paris. No outro dia, levantamos cedo para ir a Gare Du Nord pegar o famoso Eurostar, o trem bala para Londres que atravessa pelo Canal da Mancha. E eu quase fui barrada pela imigração ao entrar em Londres...e por duas vezes. Mas essa é outra história...espero vocês!

Nenhum comentário:

Postar um comentário